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"Quem governa Portugal somos todos e não uma corte de iluminados em Lisboa" (António José Seguro, 23/07/2014)

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"Quem governa Portugal somos todos e não uma corte de iluminados em Lisboa" (António José Seguro, 23/07/2014)

É este homem que quer agora conduzir o país à mudança

Miguel Abrantes, no Câmara Corporativa: «Os dias do fim»: uma retrospectiva [1]

 

«[...] António José Seguro manifestou também em relação ao Orçamento do Estado para 2013 sérias reservas a que os deputados do PS recorressem ao Tribunal Constitucional para impedir que os cortes anticonstitucionais dos rendimentos dos funcionários públicos e dos pensionistas se consumassem. Disse ele então aos jornalistas à margem do debate do Orçamento: «É no terreno político que continuarei a lutar contra este orçamento».

 

Se os deputados do PS tivessem seguido a vontade e as orientações de António José Seguro, o Governo de Passos & Portas teria conseguido levar a austeridade a patamares inimagináveis. [...]»

 

 

"Tó-Zé, faz qualquer coisa relevante e depois volta para liderar"

Daniel Deusdado, no JN: Alternativa é poder votar entre Passos e Costa

 

«[...] Foi preciso paciência e lealdade (e não calculismo cínico) para não avançar na noite de janeiro de 2013, depois de toda a gente ter percebido à exaustão que Seguro não era alternativa para ninguém: nem para os portugueses que nunca lhe deram maioria nas sondagens no pior momento Passos-Portas, nem para Cavaco (quando Portas se demitiu), nem nas autárquicas, nem mesmo nesse voto de protesto por excelência chamado europeias. Infelizmente Seguro falhou em todos os "test-drives" face ao que se lhe exigia - vitórias esmagadoras. Mas contentou-se com o básico: estar lá, a ganhar por meio a zero, ao mais infeliz Governo das duas últimas décadas. Ora, não basta querer, é preciso ter algo mais.
[...]»

 

 

 

Restaurar o respeito por nós próprios

Valupi, no Aspirina B: Por aqui é que vamos

 

«[...]
De 2008 à Troika, da Troika a Passos, uma direita decadente explorou as colossais crises internacionais e as inauditas golpadas internas para alcançar o que durante décadas julgou impossível obter apenas com o recurso ao voto: a degradação abrupta dos funcionários públicos, dos serviços do Estado, dos reformados e da classe média. Embrulharam na retórica vil do castigo histórico aos estroinas e madraços da ocidental praia lusitana, esse revanchismo contra o 25 de Abril, um desvario guloso que afundou o País no resgate de emergência – para o qual havia alternativa – e numa austeridade fundamentalista além-Troika que violou a racionalidade orçamental, económica e social. Usaram as nossas fraquezas endémicas e sistémicas para nos enfraquecerem ainda mais.
[...]»

 

 

Já não é o grau zero: é perigosamente negativo

Miguel Vale de Almeida, no Facebook:

 

«Seguro optou mesmo pelo populismo e pela demagogia. Começa na coisa da diminuição do número de deputados e acaba na vergonha de ontem à noite, a suposta "coragem" do "naming names". Mas o pior populismo e demagogia estão nisto: o dirigente partidário que alinha no coro de acusações contra os partidos, começando pelo seu próprio - que dirige. É a atitude cavaquista, um eu não sou político - dito pelo político. Isto já não é o grau zero, é perigosamente negativo.»

 

 

Achar que Seguro pode ser chefe de partido e, sobretudo, chefe de Governo é uma tragédia

Ferreira Fernandes, no DN: Ponto prévio

 

«[...] Além de líderes, os partidos têm todos políticos, a vários níveis - e por isso citei Albuquerque -, que transmitem firmeza, e, aí, o PS também. Mas no topo o PS tem Seguro. É por isso que se me perguntam o resto, sobre o que ele defende, desde a reforma da lei eleitoral ao combate ao desemprego, digo sempre ter um ponto prévio. Que é: ele não presta para chefe. Nem preciso de ser grandiloquente, dizer que não iria caçar tigres com ele. De facto, eu preferia ir sozinho por um bairro perigoso do que tê-lo ao meu lado. [...]»

 

 

 

A pergunta a que militantes e simpatizantes vão ter de responder no dia 28

Pedro Nuno Santos, no i: Quem está em melhores condições?

 

«[...] António Costa centrou a sua campanha na afirmação de uma agenda para o país, com um horizonte de médio e longo prazo - a Agenda para a Década - e na defesa de um programa de recuperação económica, em articulação com essa estratégia. António José Seguro optou pelo confronto pessoal, pela estratégia de vitimização e pela defesa do direito a ser recompensado pelos três anos à frente do PS, como se disputar as eleições legislativas do próximo ano fosse um prémio. António Costa percebe que a única maneira de reconciliar os portugueses com a democracia é liderar um programa que finalmente dê resposta aos seus problemas e anseios; já António José Seguro, ao não perceber que a principal razão para o afastamento dos cidadãos da política se prende com a incapacidade da política de produzir resultados, concentrou-se em defender alterações na forma de eleger deputados e na dimensão do parlamento (bastava, aliás, olhar para países com sistemas assentes em círculos uninominais para verificar que isso não representa taxas de abstenção inferiores à nossa). [...]»

 

 

A paz que deste foi à direita e é essa paz que tem de terminar.

João Martins, no 365 forte: Parabéns, António José Seguro


«Seguro, deixa-me dar-te os parabéns. Nunca tinha sentido até hoje tanta vergonha alheia ao ouvir um político português. Superaste-te e por isso mereces um forte cumprimento por teres atingido um patamar ainda mais baixo na sarjeta cada vez mais entupida do teu discurso populista, pseudomoralista e mesquinho.
Não honraste nem honras o partido do qual és líder. Envergonhas-te e envergonhas os teus camaradas que ainda te tentam respeitar minimamente até deixares o cargo que nunca mereceste.
[...]»

 

 

Uma alternativa política credível de governação

Tomás Vasques, no jornal I: Bermudas (2)

 

"[...]

A audiência ao primeiro debate - um milhão e meio de espectadores - esteve ao nível do debate decisivo entre José Sócrates e Pedro Passos Coelho, nas eleições legislativas de 2011. Do mesmo modo se deve entender a inscrição de 150 000 simpatizantes interessados em participar nesta disputa interna, num processo atabalhoado e apressado. Isto pode significar que o PS ainda pode capitalizar parte do descontentamento. Para que isso aconteça, tem de mudar a liderança do partido e apresentar uma alternativa política credível de governação, o que António José Seguro ou Marinho e Pinto não asseguram.

[...]"

 

 

Não é apenas contraditório – é suicida

Alexandre Homem Cristo, no Observador: É melhor ter menos deputados?

 

 

 

"[...]

Naturalmente, a redução para 181 deputados levaria a que subíssemos a nossa posição em ambos os gráficos (porque diminuiria o número de deputados por habitante). Ora, olhando para estes dados, não é de todo evidente que Portugal tenha deputados a mais.

Acresce que, tendo por referência os países cuja população é, em número, semelhante à portuguesa (Suécia, Hungria, Rep. Checa, Grécia e Bélgica), 181 deputados seria assumir o valor mais baixo de todos (se contarmos com todas as câmaras). Ou seja, também aqui se mantém difícil de argumentar que Portugal tem deputados a mais. Perante estes dados, seria interessante percebermos por que critério António José Seguro acha que temos deputados em excesso. Infelizmente, o texto da proposta não explica.

[...]"

 

 

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